quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Bíblia LTT (Bíblia Literal do Texto Tradicional) - Baixar/Download Grátis


Introdução (breve)
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Copyright 2005, 2009 e 2016
ISBN 978-85-92555-00-9
Publicada pela editora E-Fundamentos, Travessa Tegucigalpa, Presidente Prudente, SP, telefone (18)3903-3944,
e-mail contato@e-fundamentos.com.br, http://e-fundamentos.com.br e http://biblialtt.org. 1ª edição publicada em 2016 (abr. e jul). Até 500 versos desta Bíblia podem ser citados em qualquer forma (escrita, áudio, vídeo, etc.) sem a permissão expressa e escrita do autor e da publicadora, desde que: a) não se omita ou modifique nenhuma letra da LTT (com Notas); b) tais versos não formem um livro completo da Bíblia nem 25% do texto do trabalho que faz as citações; c ) tal trabalho registre em local de destaque algo equivalente a "todos os versículos citados são da Bíblia LTT (com Notas): Bíblia Literal do Texto Tradicional (com Notas) ®, copyright © 2005, 2009 e 2015, em favor de Hélio de Menezes Silva e de E-Fundamentos. Usada por permissão. Todos os direitos reservados em escala global." Qualquer uso dessas Escrituras excedendo 500 versos, mesmo satisfazendo (a,b,c), sem a prévia autorização escrita do autor e da publicadora, constitui-se crime, ainda mais se for oferecida em troca de algum retorno ou vantagem financeiros.


Explicações Iniciais, para que Ninguém Entenda Mal Nossos Pressupostos, Intenções e Regras de Trabalho:

Hoje, em 2015, a Almeida Corrigida Fiel (ACF- 2011) é a única opção de Bíblia, entre aquelas ainda sendo impressas, que ainda podemos recomendar ao crente de fala portuguesa. Isto decorre do fato de que a ACF- 2011 é basicamente fundada no TT. O TT, o Texto Tradicional, é composto do Texto Massorético (ou TM, o texto hebraico perfeitamente inspirado desde suas origens e perfeitamente preservado em manuscritos durante milênios em ininterrupto uso pelos fiéis e verdadeiros judeus, passando por Esdras, até ser conhecido pelo nome de Texto de Ben Chayyim, sendo impresso pela primeira vez por Daniel Bomberg em 1524-1525), e o TT é também composto do Textus Receptus (ou TR, o texto grego perfeitamente inspirado desde suas origens e perfeitamente preservado em manuscritos durante séculos em ininterrupto uso pelos fiéis e verdadeiros cristãos, passando pela Síria, Macedônia + Ásia Menor + Ponto, e vales do Piedmont (= "Aos Pés das Montanhas" [Alpes]), na Itália e na Suíça, sendo impresso pela primeira vez por Erasmo de Roterdã em 1516, inicialmente com pequenas imperfeições tipográficas que só foram totalmente sanadas na sua 3ª edição, em 1522). Note que, contando-se apenas no NT, há cerca de 10.000 diferenças de palavras entre o corrompido Texto Crítico (ou TC), de Westcott-Hort (W-H, em 1881) e seguidores) relação ao TR, muitas centenas delas graves, muitas dezenas gravíssimas; há milhares de diferenças entre este TC de W-H e outros TC's (TC's tais como as 28 diferentes edições de Nestle- Aland); no entanto, todas as formas finais das impressões do TR são praticamente idênticas: por exemplo, entre o TR de Stephanus- 1550 e o TR (publicado por Scrivener somente em 1894) e tido como a base da King James Bible (KJB) de 1611, um computador encontra diferenças somente em 283 palavras, sendo 263 dessas diferenças minúsculas questões de acentuação (similares a "Hélio" e "Helio") ou de grafia (similares a "assovio" e "assobio") ou de ordem de palavras (similares a "rio profundo" e "profundo rio"), diferenças tão pequeninas que são impossíveis de transparecer depois da tradução; nos restantes 20 casos, bem conhecidos, de diferenças que transparecem numa tradução (note que são de zero importância doutrinária), nós seguimos o TR da KJB-1611 e registramos esses fatos. Mais precisamente, o Textus Receptus absolutamente perfeito foi o formado nas mentes (mas não impresso nem publicado) dos 47 (ou mais) tradutores da King James Bible (KJB) de 1611, sendo tal compilação do TR praticamente (mas não totalmente) idêntica ao TR de Scrivener-1894, que é praticamente idêntico ao TR de Beza 1598 e aos TR's de Stephanus de 1550 e 1551, que são praticamente idênticos ao TR de Erasmo (suas 3ª, 4ª e 5ª edições). Traduções para o português: Basicamente não tinham nenhuma infiltração do TC (mesmo havendo outros corruptores antes de Westcott-Hort, a começar por Griesbach 1774, mesmo tendo pouca repercussão) sobre a obra original de Almeida: da British and Foreign Bible Society: a Almeida Revisada e Reformada 1869 e 1872, e a Almeida Revista e Correcta 1877; da American Bible Society: as Almeidas 1848, 1850, 1860, 1869/1870 e 1883; e da Trinitarian Bible Society (TBS): a Almeida Revista e Reformada (T. Boys) 1847 e 1947/1948. Note que a atual Almeida Revista e Corrigida (ARC) da SBB tem mais de 140 infiltrações do TC, a ARC da IBB tem mais de 120, e a ARC da Casa Publicadora Paulista (CPP, da A. de Deus), tem mais de 40. Todas as outras bíblias em português que estão sendo presentemente impressas e publicadas no Brasil (ARA (Almeida Revista e Atualizada), NVI (Nova Versão Internacional), etc.), King James em Português (KJP-2007), e paráfrases (NTLH, Viva, etc.) e Bíblias católico- ecumênicas (Jerusalém, etc.) são inaceitavelmente alexandrinas, basicamente fundadas em algum extremamente corrompido TC, substancialmente diferindo das Bíblias do TT em muitos milhares de palavras. NÃO estamos desejando que nosso trabalho (a LTT) (nem nenhuma Bíblia nova e diferente da ACF- 2011, mesmo que baseada no TT) venha a ser a Bíblia adotada como a única (ou a principal, ou uma das usuais) a ser pregada e lida em público, e memorizada pelas assembleias e crentes mais defensores da Palavra de Deus: Pela maior ênfase em literalidade, propositadamente fizemos nosso trabalho de um tal modo que provavelmente será considerado, por algumas pessoas, como de português não muito fluido e nem muito natural para tal uso. O que gostaríamos de ver é a ACF- 2011 ser ainda mais aperfeiçoada na sua literalidade e fidelidade ao Texto Tradicional, e às Bíblias João Ferreira de Almeida 1681/1693 e 1753, e à KJB- 1611. E, assim, ela, a ACF- 2011, continuar cada vez mais a ser a Bíblia adotada, a única lida em público e memorizada pelos crentes mais defensores da Palavra de Deus. Também gostaríamos de ver nosso trabalho, a LTT, ser primariamente usado em raros casos especiais, para estudo em privado, por alguns crentes que (não sabendo as línguas originais, ou não tendo dicionários/ léxicos e gramáticas de tais línguas ao alcance, ou não querendo usá-los, nem tendo acesso às grandes traduções fiéis do TT para outros idiomas que conheça) desejarem entender melhor uma rara palavra ou expressão da ACF- 2011, cujo sentido não lhes esteja perfeitamente claro. Esperamos que a LTT seja a melhor AMIGA a justificar a ACF-2011 em todos os versos (tal como a YLT, Berry, Green, Smith, o são da KJB). Se nosso trabalho puder ajudar aos crentes pelo menos em alguns dos casos em que deveria fazê-lo, já estaremos satisfeitos. Cremos que: a) cada palavrinha do TT- 1611 (o Texto Tradicional- 1611, isto é, aquele hebraico e grego que embasam a King James Bible- 1611) não têm sequer 1 mm de erro, cada palavra do TT-1611 sendo perfeita em cada letra; b) a KJB- 1611, por ser tradução perfeitamente fiel e competente de a perfeitamente inspirada e perfeitamente preservada Palavra de Deus (o TT- 1611, em hebraico e grego), também é a inspirada e perfeita Palavra de Deus, agora em inglês; c) e que a KJB-1611 não tem nem mesmo 1 franco (indiscutível, grosseiro, indesculpável) erro ou falha. Em mais de 20 anos examinando os muitos ataques à KJB- 1611, nunca vimos nenhum deles ter razão, nunca vimos sequer 1 franco erro em sequer 1 das suas 788.280 palavras (afora títulos). Mas não cremos que a inspiração e total ausência de erro e falha de uma tradução proíbam que uma sua certa palavra (por exemplo "batismo"), mesmo de modo nenhum estando em franco/ grosseiro/ consciente/ proposital erro, poderia também ser traduzida por um seu sinônimo (por exemplo "submersão"), com algumas vantagens. Assim, se a KJB- 1611, a Almeida- 1681/1693 e 1753, a ACF- 2011, a Reina- Valera- 1602, a Reina- Valera- Gomez 2004 e 2010, etc., somente diferissem uma da outra em coisas tais como uma ter "lives in", outra ter "mora em", outra ter o sinônimo "reside em", outra ter outro sinônimo "habita em", etc., então aceitaríamos todas essas Bíblias como, igualmente, as 100% inspiradas e 100% infalíveis e inerráveis traduções absolutamente perfeitas da perfeita Palavra de Deus; e chamaríamos a cada uma dessas Bíblias de "a verbalmente inspirada, a infalível, a inerrável, a supremamente pura e perfeita Palavra de Deus, para os povos da língua daquela tradução." Breve Histórico e Diretrizes que Seguimos ao Trabalhar na LTT: NT da LTT, breve histórico e diretrizes que seguimos:
Trabalho iniciado em 1997/1998, baseado no Textus Receptus (nas suas 3 edições:
- Scrivener 1894 (também conhecido como TR- 1611, por reproduzir o TR definido pelos tradutores da KJB- 1611), - Beza 1598, e - Stephanus 1550/1551
com o auxílio de 4 interlineares grego- inglês:
- Berry's Interlinear Greek- English New Testament (em papel), - IGNT da Online Bible, - Stephanus- 1550 Textus Receptus Interlinear TRi (com acentos e análises sintáticas) e - Green's Literal Translation of the Holy Bible LITV 1985 (não usamos Gary F. Zeolla's Analytical- Literal Translation ALT porque no VT inclui os apócrifos e é influenciado pela fraudulenta Septuaginta e, no NT, segue o Texto Majoritário de Hodges- Farstad, que difere do TR em 994 versículos),
e com o auxílio de mais 2 Bíblias literais (além dos 4 interlineares acima, que também são Bíblias literais):
- Young's Literal Translation YLT 1898, - Smith's Literal Translation SLT 1876 (de Julia E. Smith Parker);
e com o auxílio de mais 17 das melhores e mais fiéis traduções (além das 8 traduções acima) que já foram feitas do Textus Receptus:
3 Bíblias em inglês:
- King James Bible (KJB- 1611) (a absoluta rainha de todas as traduções), - Tyndale (só NT) 1536, - Darby 1890 (fugindo de suas contaminações por modernistas, liberais, e TC's de Griesbach, Lachmann, Scholz e Tischendorf);
7 Bíblias em português, fiéis herdeiras do que saiu da pena de João Ferreira de Almeida:
- Almeida Corrigida Fiel (ACF) SBTB 1995, 2007 e 2011, - Almeida da Trinitarian Bible Society 1947/1948, - Almeida impressa por Taylor, Londres, 1819, - Almeida 1753, e - Almeidas 1681/1693 (ambas só têm o NT),
4 Bíblias em espanhol:
- Reina- Valera RV 1569 e 1602 (presente do missionário Robert R. Breaker III), - Reina- Valera- Gomez 2004 e 2010;
3 Bíblias em outras línguas latinas:
- Darby (em francês) 1895 (fugindo de suas contaminações por modernistas, liberais, e TC's de Griesbach, Lachmann, Scholz e Tischendorf), - Ostervald (em francês) 1744, - Diodati (em italiano) 1649.
(As 14 Bíblias em português + espanhol + francês + italiano me foram importantes por serem em línguas latinas, de estrutura mais próxima da nossa do que qualquer Bíblia em inglês, alemão, etc.);
e com o auxílio de alguns livros de exegese (tais como os 12 encontrados em http://biblehub.com/commentaries/:
- 8 englobando a inteira Bíblia: Ellicott; Benson; Barne; Jamieson- Fausset- Brown; Gill; Cambridge; Pulpit; Keil- Delitzsch; - 4 englobando somente o NT: Meyer's NT, Expositor's Greek Testament, Bengel, Vincent's Word Studies. Também John A. Broadus' Commentary on Matthew, e A.W. Pink's Commentary on Hebrews; Também outras exegeses de escritores tais como Dean Burgon, Donald A. Waite, David Cloud, Teno Groppi, Ron Smith, Peter Ruckman, Will Kinney, E. F. Hills, e muitas dezenas de outros que tenho ouvido em pregações ou lido desde 1974. Muito importantes: para Gênesis - Atos: as notas marginais dos tradutores da KJB- 1611; para Romanos - Apocalipse: Translating for King James - Notes made by a translator of King James' Bible; authors Bois, John; Allen, Ward; Walker, Anthony; publisher Vanderbilt University Press;
e com o auxílio de vários dicionários, léxicos, gramáticas e outros auxílios para o grego (lembre-se de que a KJB- 1611, entendida à luz de um bom dicionário de inglês do século 17 ou 18, é o melhor dicionário/ léxico do hebraico e do grego da Bíblia, tendo prevalência sobre qualquer outro).
Estimamos que determinamos 90% das traduções dos versículos do NT apenas colocando o Stephanus- 1550 Textus Receptus Interlinear (TRi) à frente, a Almeida 1681/1753 à esquerda, e a KJB- 1611 (a rainha de todas as traduções) à direita, e os três escritos fácil e imediatamente se harmonizavam perfeitamente, só tivemos que expressá-los em português o mais literal e fielmente possível, esforçando-nos para ficar o mais próximo possível da ordem das palavras em grego. Nos restantes 10% dos versículos, nós precisamos estudar mais tempo e mais profundamente nas outras 6 Bíblias interlineares/ literais citadas, resultando que, em 9% dos versículos, o peso das evidências foi muitíssimo maior em favor de uma tradução (e, ao que lembramos agora, tal tradução que adotamos, para português, sempre se harmonizou com a KJB- 1611, nunca foi diametralmente oposta a ela). Nos restantes 1% dos versículos, que foram os casos mais difíceis, à primeira vista poderia parecer haver duas alternativas de tradução quase que igualmente aceitáveis (se usássemos meramente léxicos e dicionários e gramáticas), porém ensinando conteúdos algo diferentes. Nesses casos, sempre nos debruçamos mais tempo (horas e dias) e mais profundamente em todas as ajudas de que dispúnhamos, e adotamos a alternativa que melhor se encaixava com o contexto (imediato, mediato, e mesmo de toda a Bíblia), a alternativa que melhor se encaixasse com a mais sã doutrina unânime das Escrituras (novamente, ao que lembramos agora, a tradução que adotamos sempre se harmonizou com a KJB- 1611, nunca foi diametralmente oposta a ela). Desde o início queríamos nos basear somente no TR de Scrivener- 1894, mas só o tínhamos em papel e não no nosso computador, por isso usamos o interlinear TRi de Stephanus- 1550 (do software TheWord, com análise sintática), que é praticamente igual a Scrivener. No entanto, ao final, tomamos a lista das 20 palavras onde a diferença entre esses dois TR pode transparecer depois da tradução para português, e revisamos a LTT para corresponder exatamente a Scrivener. Assim, é justo se dizer que a LTT corresponde exatamente ao TR formado nas mentes (mas não impresso nem publicado) dos 47 (ou mais) tradutores da King James Bible (KJB) de 1611, sendo tal compilação do TR praticamente (mas não totalmente) idêntica ao TR de Scrivener-1894, que é praticamente idêntico ao TR de Beza 1598 e aos TR's de Stephanus de 1550 e 1551, que são praticamente idênticos ao TR de Erasmo (suas 3ª, 4ª e 5ª edições).


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VT da LTT, breve histórico e diretrizes que seguimos:
Trabalho iniciado em algum ponto entre 2004 e 2007, básica e inicialmente apenas compatibilizando a ACF (primeiro a de 1995, depois a de 2007, finalmente a de 2011) com a Almeida-1753 e, ainda mais, com a KJB- 1611, com o auxílio do Texto Massorético de Ben Chayyim constante em 2 interlineares
- Hebrew Interpolated Study Bible HiSB (com análise sintática e indicadores de morfemas) e - Green's Literal Translation of the Holy Bible LITV 1985;
e com o auxílio de mais 3 Bíblias literais (além dos 2 interlineares acima, que também são Bíblias literais):
- Jewish Publication Society JPS 1917, - Young's Literal Translation YLT 1898, e - Smith's Literal Translation SLT 1876 (Julia E. Smith Parker);
e com o auxílio de mais 17 das melhores e mais fiéis traduções, as quais já foram citadas acima;
e com o auxílio de algumas exegeses:
- as 8 encontradas em http://biblehub.com/commentaries/ (Ellicott; Benson; Barne; Jamieson- Fausset- Brown; Gill; Cambridge; Pulpit; Keil- Delitzsch); - exegeses de escritores tais como Dean Burgon, Donald A. Waite, David Cloud, Teno Groppi, Ron Smith, Peter Ruckman, Will Kinney, E. F. Hills, e muitas dezenas de outros que tenho ouvido em pregações ou lido desde 1974. Muito importantes foram as notas marginais dos tradutores da KJB- 1611);
e com o auxílio de vários dicionários, léxicos, gramáticas e outros auxílios para o hebraico (novamente, lembremos que a KJB- 1611, entendida à luz de um bom dicionário de inglês do século 17 ou 18, é o melhor dicionário/ léxico do hebraico e do grego da Bíblia, tendo prevalência sobre qualquer outro). Jamais houve um consenso perfeito (nem mesmo entre os rabinos judeus que, desde criancinhas, falam hebraico e inglês [ou português]) para regras e convenções inflexíveis para traduzirmos certas estruturas verbais hebraicas para o inglês (ou português). Por exemplo, verbos hebraicos no tempo perfeito podem ser traduzidos como presente, ou passado simples, ou presente perfeito; a palavra "ahabti", dependendo do contexto, pode ser traduzida como "eu amo", "amei", ou "tenho amado;" "yadati", dependendo do contexto, pode ser traduzida como "sei", "soube", ou "tenho sabido." Por isso, é inalcançável e abrimos mão do ideal de adotarmos regras e convenções inflexíveis para traduzir para português cada modo + tempo + voz + pessoa + número de verbos hebraicos, e simplesmente usamos os tempos verbais mais comuns entre as principais das 17 Bíblias supracitadas.

E, agora, estamos a publicar a atual LTT-2015. Confira: https://loja.e-fundamentos.com.br/biblia-ltt



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